Procurei arduamente no fundo do baú da memória esquecida a estrela de oito pontas, de oito dias que são sete. O raio virgem do sol imperfeito que faz renascer de cor o vitral da rosácea quadrada. O sagrado e o profano contrariamente impenetráveis nos anos que não são nada. O espaço e o tempo que não se cruzam assim como as imagens da música que não se ouve. A nova dinastia encarcerada na rua das janelas verdes que desflora na santa da espada vitoriosa. O Agosto, a estrela novamente, a nova era que lá foi, a nova cultura, o saber, a prosa cavaleiresca. Foi há seiscentos e vinte e quatro anos, no tempo em que o caminho olhava para o lado oposto e queimava-se no gelo da atmosfera das páginas do diário. No tempo das limitações quebradas. No tempo da alma invisível.
26.03.2009
Giggles
Lindooooooo!!!!!!!!! Adorei Isabel!!! "A nova dinastia encarcerada na rua das janelas verdes que desflora na santa da espada vitoriosa".
ResponderEliminarContinua, amiga!!
Beijinhos =P
Martinha
Como é que algo como isto pode estar dentro de uma cabeça? como é que sequer existe cabeça para algo como isto?...é inimaginavel pensar...é como pensar no numero aseguir ao infinito...é impensável...
ResponderEliminarAdoro-te <3
Hm .. Essa miudaaaa !! xD
ResponderEliminarAssim não da pah .. Tas a escrever muito, mais uma vez, adorei como sempre!
Agora, nada a ver com o texto .. com que então a meter excertos de Cem Anos de Solidão, muito bem, muito bem!
Quem e qe sabe? *