quinta-feira, 21 de maio de 2009

Tradição Filosófica

Recebe a cinza em que me ardi ontem, hoje e para sempre. Torna-o em arrepio de fogo em pano de fundo. Em silêncio de tempo que nunca foi tarde. Depois em fronteiras para além do mais que nada é. Quero ais de rouxinol nas folhas caídas de Almeida. Véus de formosuras, metáforas, representações.
- Não és tu Bela d’amor ? Ai! Não te amo… podes levar os sonhos fermentados que trouxeste.
18.05.2009
Giggles

1 comentário:

  1. A poesia representada num lado de extrema devoção à arte.

    Giggles, o esquecimento foge de ti...a eternidade abraça-te *.*
    _
    SaintBroken

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